Quando precisa, bajula a pessoa que luta pela sua Eleição (ou reeleição). De posse do "cetro da vitória", volta obviamente também a ter ou manter a posse da caneta... Daí mete canetadas que prejudicam quem muito se lhe foi leal e útil durante sua árdua jornada política! Depois que a "mamadeira vaza para outrem", então o carcamano sente falta do "melzinho e da refrescante sombrinha"...
Daí, você encontra o "que era o tal" por aí, alquebrado, lascado, e um "nunca mais" que o tal facilmente vislumbra nas feições de todos que um dia lhe deram "seu votinho de confiança"... Bay, bay!!! "Poderia ser outra história". Mas, aqui... (???).
É por isto que "a dança das cadeiras" nunca acaba. O indivíduo pensa que não vai mais precisar do Eleitor que se lhe foi leal; "pisa no coitado", mas assim como haverá sempre um dia após o outro, sempre vêm novas Eleições... E com elas, "o castigão das urnas". CAFIFA!!! *Célio Gomes
