O DESTINO NUNCA TEM PRESSA...


Tanto demorou a “carruagem”, que ao passar, os cães estavam velhos demais para latir e “abanar o rabo”... 

Aos poucos, as carruagens saíram de moda e tantas se deterioraram com o tempo; Algumas foram parar em museus. 

Menos "uma", que ficou a serviço do destino! 

Novos possantes e velozes veículos, tomaram seus lugares Mundo afora. Putz! Não era isto que queria dizer. "Obrigado
nobre Maestro, pela nova oportunidade". 

AGORA VAI:

"Sempre haverá uma esperança para cada coração, ainda que,  com oportunidades reduzidas e anseios sabotados por falsidades tantas”! As pessoas mudam. Quase tudo muda. "Só não mudam os meios de conjugar os verbos e trabalhar a rima”. 

E DEUS, QUE TUDO VÊ COM SEU OLHAR JUSTO!!!  

No mais: "Tudo passa". *Célio Gomes. (???).