*Por Célio Gomes
– E o moribundo, em seu leito de morte, dizia:
“Sinto-me como se fosse uma enxurrada, com facilidade, escorrendo por qualquer bueiro, entrando por microscópicas frestas, se esvaindo por labirintos escuros, sujos e fétidos... Sinto medo, tenho medo da queda, sou como a enxurrada, é isso que sou".
É... Acompanhei a todo aquele desabafo e
ousei olhar para o céu, pedi com humildade à Providência Divina, que nunca deixasse me sentir uma “enxurrada”.
“Não queres te sentir como fosse enxurrada, então evitas o mau tempo"!
Vamos ser autênticos? Reflita com sinceridade: Lembre-se das pessoas que você já amou, das que ajudou ou que ajudaram você. Agora, soma o número das pessoas que você ama ao total das pessoas que amam você, mais as que recebem quaisquer tipos de ajuda da sua parte... Eis ai um resultado interessante! Há, quanto as pessoas que ajudam você, esqueça, não porque o resultado seja menos importante, mas sim pela complexidade da coisa... “Necessidade, reconhecimento, modéstia, irreverência, orgulho, independência"...
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| IMAGEM ILUSTRATIVA |
