Acabei de adotΓ‘-lo.
Saiu do abrigo abraΓ§ado ao seu pelΓΊcia partido, como se fosse a ΓΊnica coisa que ainda reconhecia.
Porque o que ele viveu antes... o deixou feridas invisΓveis, mas profundas.
Γs vezes treme. Ou se esconde se ouvir um barulho.
Mas quando ele se enrosca no meu colo, me diz com o seu corpo: "Quero confiar... mas Γ© difΓcil. ”
E eu lhe prometo uma coisa:
JΓ‘ nΓ£o estΓ‘s sozinho.
Aqui comeΓ§a sua nova vida.
Com carinho, com paciΓͺncia, com tempo. Comigo.
