By Célio Gomes
SUBVENÇÃO?!
Sempre tive pavor à logística equivocada que se pode aplicar a tal “procedimento”. Calcular que tem inúmeras pequenas Empresas em nossa Cidade, precisando de um “empurrãozinho” que seja; Tipo, um dos exemplos: Terreno "condizente" para se instalar. Não é necessário muito esforço para “tanto”. Mas é preciso sim, discernimento de Gestão inteligente, para saber que essas Empresas são responsáveis por uma considerável geração de Empregos e de grande parcela do nosso crescimento econômico. Então, é evidente que deveriam estar liderando a fila de “prioridades”; Juntamente com a Saúde, Educação, Segurança Pública, Moradia... Ou não?!
“TIQUES” DA VIDA
O pião é atirado dentro do círculo, e se acerta outro pião, atirando-o para fora da circunferência de contorno, o mesmo passa a pertencer ao jogador, dono da boa pontaria. Imaginemos assim: “É, trata-se de um círculo fechado”, e todo o jogo se desenrola lá dentro. Mas a “carcaça humana” que fica de fora, é que faz o lance, provoca o desenrolar rápido de um cordel, dando impulso para ocasionar o giro do brinquedo. No dicionário, a palavra “barroca” tem outro sentido, (exemplos: monte de barro, desfiladeiro, precipício...), mas no meu tempo de criança, chamávamos o cara vitorioso na competição citada, de “bamba da barroca”.
DIFÍCIL, NÃO?!
Para o Cidadão, que “fica de fora”, observando o “vem e vão” de subvenções tantas, cujo teor das tais é resultante dos impostos que paga. E que não são poucos, mas também não é a cura de um “progresso paralítico”, estacionado pela mesmice de comandos desacertados, porém politicamente corretos:
“Não tem alternativa, senão se ver numa situação de pesadelo, enfrentando precipícios, desfiladeiros, terreno barroso a perder de vista, e etc. e tal, para tentar fazer valer seus mínimos direitos básicos”... Ou se representar bem em todas as Eleições e utilizar seu voto "consciente", dando "CARTÃO VERMELHO" para a "carunchada política"... Ué.
REFLEXÃO FINAL
Não podemos “lustrar” apenas um lado da “moeda”. Temos que ser imparciais e justos, e não agir como o tipo que só gaba da “bufunfa na capanga”, mas está sempre, “convenientemente” servindo a muitos senhores, e que: “Secando o poço” que matou sua “sede”, faz de tudo uma mera lembrança do passado, “sem valor”...
*Célio Gomes/Grande Complexo Online
Em Cima da Linha, de Patrocínio/MG,
"Capital Mundial do Café" - Brasil.