*Por Célio Gomes
ERA UMA VEZ...
Uma ilusão, ladeada pelas
adversidades, mas que ainda assim, não se fazia de rogada quando ousava lutar
para se desnudar da fantasia. Tecia as linhas de um painel mágico, sem
perceber que manuseava as fórmulas e se descuidava dos antídotos.
Encantada, representou o papel que lhe foi confiado pelos sentimentos; Elos do
que havia de mais sublime, no íntimo da alma e no compasso do coração. Bateu
uma saudade, aos tropeços com um tempo irreverente. E os caminhos se
estreitaram às trilhas, que se perderam nas ondas imensas de um “mar de
conflitos"...
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IMAGEM ILUSTRATIVA |